Pergunta do grupo de colesterol:
Se houvesse certo tipo de inibição de fatores intrínsecos e mutações gênicas a favor de um maior rendimento no sistema de reparo, ocasionaria mudanças? Como seriam essas mudanças?

No estudo promovido pelo professor Jan Hoeijmakers – comentado na postagem “genes da velhice” – comprovou ser possível manipular o processo de velhice em camundongos. Os cientistas verificaram que quanto maior o número de mutações que acarretavam falhas no reparo de DNA, mais precocemente o camundongo envelhecia. Além disso, também conseguiram manipular o envelhecimento em apenas um órgão – o cérebro. Enquanto os outros órgãos do se desenvolviam normalmente, o cérebro mutado, envelhecia rapidamente. Portanto, a relação inversa também é verdadeira, quanto maior a eficiência no reparo, mais anos podemos acrescentar em nossas vidas.
Há pessoas com um constituição genética que favorece a correção dos genes. Essas pessoas são às que chegam a casa dos 100 anos de idade. Em um estudo chamado New England Centenarian Study, 1055 idosos americanos (entre 95 e 119 anos) tiveram seus materiais genéticos analisados. Os cientistas concluíram que esses idosos compartilhavam 150 variações gênicas; dessas combinações, 19 estariam relacionadas ao aumento da expectativa de vida. Algumas das 19 variações diminuem a produção celular de radicais livres; outras possuem genes que aumentam a eficiência do sistema de reparo. Assim, os centenários conseguem atrasar a manifestação de doenças características da velhice e, com isso, vivem mais.
Referências bibliográficas:
http://www.methodus.com.br/artigo/511/os-segredos-da-vida-longa.htmlhttp://www.revistapesquisa.fapesp.br/pdf/revolucao_genomica/jan.pdf
http://diariodabella.wordpress.com/tag/saude/
http://vivendobemnamelhoridade.blogspot.com/2011/02/dan-buettner-como-viver-para-ter-mais_05.html
http://www.metrolic.com/on-bin-ladens-dna-match-168547/
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